POR QUE FALAR DE DIVERSIDADE?

Este conteúdo foi criado com o objetivo de promover o aprendizado e a conscientização sobre temas importantes, como a luta de gênero e raciais, a inclusão de pessoas com deficiência e a valorização da igualdade para a comunidade LGBTQIAPN+. 

A diversidade é um conceito amplo que abrange várias características, como religião, formação, faixa etária, experiência de vida e muito mais. É crucial considerar as diversas características de cada pessoa, reconhecendo os desafios que elas enfrentam e valorizando suas contribuições, deixando de lado o preconceito.

Pense em si mesmo: qual é o seu gênero, etnia, orientação sexual? Você tem alguma deficiência? Qual é a sua idade, religião?
Seria alvo de discriminação com base nessas características?

Nosso objetivo é criar uma cultura corporativa inclusiva, na qual cada indivíduo seja valorizado e respeitado por quem é, independentemente de sua identidade de gênero, orientação sexual, deficiência ou qualquer outra característica pessoal. As discussões sobre diversidade estão avançando e sabemos que é essencial não apenas considerar as características individuais das pessoas, mas também respeitá-las e agir com empatia. A diversidade é um recurso valioso que traz novas perspectivas, estimula a criatividade e promove a inovação. 

Convidamos você a explorar este material digital e mergulhar nas informações fornecidas aqui. Esperamos que isso lhe proporcione uma compreensão mais profunda dos temas apresentados, promovendo uma mudança positiva tanto em sua vida profissional quanto pessoal. Juntos, podemos construir um ambiente de trabalho inclusivo e enriquecedor para todos!

LP Elementos 02

DIVERSIDADE NO ITAIPU PARQUETEC

Segundo o Censo Itaipu Parquetec 2023, das 412 respostas válidas:

4,9%

Se consideram
pessoas pretas

51,2%

São do gênero
feminino

11,8%

São pessoas
LGBTQIAPN+

17%

São pessoas com
deficiência e
Neurodivergentes

TEMÁTICAS

  • GÊNERO

    Ajude a promover a equidade de gêneros e combater o sexismo, desde os processos de recrutamento e seleção até o cotidiano e a jornada na instituição.

    Não considere que determinada posição não pode ser assumida por uma mulher ou por um homem apenas por conta do gênero!


    Clique nas setas para o lado e saiba mais →
  • Vamos seguir reforçando o compromisso de equidade salarial, evitando qualquer discriminação entre homens e mulheres que desempenham funções equivalentes.

    Não permita que a mulher seja avaliada por seu estado civil (casada ou não), o fato de ter filhos ou não e/ou sua condição reprodutiva. 

    Não faça piadas ou comentários, nem utilize xingamentos e expressões que perpetuem estereótipos de gênero, como por exemplo “coisa de mulher/coisa de homem”, “homens são menos emocionais”, “comporte-se como uma mocinha”, “seja homem”, “homens são assim”, “só podia ser mulher” etc. 

    Nunca pense na maternidade ou na paternidade como um empecilho profissional: ao contrário, esta enriquecedora experiência pode agregar valor à nossa equipe, nosso ambiente e nossa cultura.


    Clique nas setas para o lado e saiba mais →
  • Respeite as mulheres, sua sexualidade, sua intimidade, e ajude como puder no combate a qualquer tipo de constrangimento ou assédio, marcadamente o de natureza sexual.  

    No retorno de uma colaboradora ou colaborador da licença-parental, seja compreensivo e ajude essa nova mãe ou novo pai na adaptação a essa nova fase de sua vida, em que agora ela ou ele terá de se desdobrar em 2 funções.  

    Não associe o feminino diretamente à maternidade. Ao mesmo tempo que muitas mulheres almejam viver a experiência de ser mãe, muitas outras não compartilham dessa vontade. 

    Adote atitudes colaborativas, em vez de competitivas, em relação às mulheres.


    Clique nas setas para o lado e saiba mais →
  • COMO CONTRIBUIR:

    Aceitar que todos crescemos em uma sociedade com cultura sexista e que reproduzimos comportamentos machistas, mesmo de forma inconsciente.  

    Entender o que é feminismo: movimento que combate a desigualdade de direitos entre homens e mulheres. Ouvir, buscar referências, manter a mente aberta ao aprendizado.   

    Observar-se e comprometer-se, buscando detectar seus próprios pensamentos, crenças e atitudes machistas e preconceituosas para mudar.  

    Alertar as falas machistas na roda entre amigos, no trabalho nas piadas, no dia a dia.  

    Contratar, divulgar e apoiar o trabalho de mulheres. 


    “Que nada nos limites. Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância” 
    - Simone de Beauvoir.
     

    gênero

    Gênero Cards 02
    • Ajude a promover a equidade de gêneros e combater o sexismo, desde os processos de recrutamento e seleção até o cotidiano e a jornada na instituição.

      Não considere que determinada posição não pode ser assumida por uma mulher ou por um homem apenas por conta do gênero!

      Vamos seguir reforçando o compromisso de equidade salarial, evitando qualquer discriminação entre homens e mulheres que desempenham funções equivalentes.

    • Não permita que a mulher seja avaliada por seu estado civil (casada ou não), o fato de ter filhos ou não e/ou sua condição reprodutiva. 

      Não faça piadas ou comentários, nem utilize xingamentos e expressões que perpetuem estereótipos de gênero, como por exemplo “coisa de mulher/coisa de homem”, “homens são menos emocionais”, “comporte-se como uma mocinha”, “seja homem”, “homens são assim”, “só podia ser mulher” etc. 

      Nunca pense na maternidade ou na paternidade como um empecilho profissional: ao contrário, esta enriquecedora experiência pode agregar valor à nossa equipe, nosso ambiente e nossa cultura.

    • Respeite as mulheres, sua sexualidade, sua intimidade, e ajude como puder no combate a qualquer tipo de constrangimento ou assédio, marcadamente o de natureza sexual.  

      No retorno de uma colaboradora ou colaborador da licença-parental, seja compreensivo e ajude essa nova mãe ou novo pai na adaptação a essa nova fase de sua vida, em que agora ela ou ele terá de se desdobrar em 2 funções.  

      Não associe o feminino diretamente à maternidade. Ao mesmo tempo que muitas mulheres almejam viver a experiência de ser mãe, muitas outras não compartilham dessa vontade.

    • Adote atitudes colaborativas, em vez de competitivas, em relação às mulheres.

      COMO CONTRIBUIR:

      Aceitar que todos crescemos em uma sociedade com cultura sexista e que reproduzimos comportamentos machistas, mesmo de forma inconsciente.  

      Entender o que é feminismo: movimento que combate a desigualdade de direitos entre homens e mulheres. Ouvir, buscar referências, manter a mente aberta ao aprendizado.   

      Observar-se e comprometer-se, buscando detectar seus próprios pensamentos, crenças e atitudes machistas e preconceituosas para mudar.

    • COMO CONTRIBUIR:

      Alertar as falas machistas na roda entre amigos, no trabalho nas piadas, no dia a dia.  

      Contratar, divulgar e apoiar o trabalho de mulheres. 


      “Que nada nos limites. Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância” 
      - Simone de Beauvoir.
       

      • LGBTQIAPN+

        POSICIONE-SE E INCENTIVE O RESPEITO 

        Quando ouvir piadas LGBTfóbicas, comentários pejorativos, não ria, não contribua com comentários semelhantes para "ser parte do grupo". Alerte e informe as pessoas sobre porque não é certo falar dessas formas e incentive o respeito. Você pode ir além e reconsiderar marcas, pessoas e empresas que você acompanha e consome produtos, verificando se elas possuem políticas inclusivas. Quando possível, também apoie organizações, lares e instituições que lutam diariamente pela causa LGBTQIAPN+. Impacte positivamente no seu dia a dia com ações por um mundo com mais respeito e equidade! 

         

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      • INFORME-SE, APRENDA, RESPEITE

        O Movimento LGBTQIAPN+ busca pela aceitação na sociedade, por direitos básicos como segurança, emprego, registro civil e luta contra preconceitos como homofobia, lesbofobia e transfobia que matam tantas pessoas diariamente.

        A sigla LGBTQIAPN+ representa a diversidade de orientação sexual e identidade de gênero de cada pessoa, diferente do padrão estabelecido pela sociedade. Reconheça os preconceitos que existem e são reproduzidos em nossa sociedade. Busque referências, ouça pessoas ativistas e mantenha a mente aberta para aprender. Observe seus próprios pensamentos, suas crenças e atitudes preconceituosas para não as repetir. Saiba a diferença entre identidade de gênero, orientação afetiva e sexual e sexo biológico. 


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      • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

        "Nossa, que desperdício!"
        Quando algumas pessoas descobrem que um homem ou uma mulher atraente são homossexuais, usam essa frase que coloca a heterossexualidade em um lugar superior, como se fosse o padrão. 

        "Homossexualismo"
        O sufixo "ismo" é utilizado para indicar patologias ou distúrbios de natureza psíquica. O termo correto é "homossexual", pois assim como a heterossexualidade não é uma doença, a homossexualidade também não é.
         

        "Você está apenas confuso(a)"
        Preconceito dirigido a pessoas bissexuais. A orientação sexual não é uma escolha, e é perfeitamente comum sentir atração por mais de um gênero.
         


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      • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

        "Hermafrodita"
        O termo foi usado por muitos anos para se referir a pessoas intersexo, porém é considerado pejorativo. O termo correto é "intersexo".

        "Coisa de bixa"
        Termo usado de forma pejorativa para se referir a um comportamento feminino, extrovertido ou extravagante. Isso tem origem no machismo, que diminui o homem com qualidades impostas pela sociedade como feminina e o coloca como algo inferior e mais fraco.
         


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      • FRASES PARA NÃO DIZER:

        "Mas você é tão feminina, nem parece lésbica."

        "Não tenho preconceito,
        não acho normal."

        "Ser gay tudo bem, mas não
        dê em cima de mim.”

        Precisa ser escandaloso assim? Só tá querendo chamar atenção.”

        Não sou homofóbico, mas não concordo com casamento gay”.

        “Eu respeito, mas não gostaria que meu filho/filha fosse
        homossexual/trans/bi, etc.

        “Mas você é bonito/bonita. Nem parece trans.”


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      • FRASES PARA NÃO DIZER:

        “Qual o seu nome de verdade? Quer dizer o nome de homem/mulher.” 

        Ah, mas você não é bissexual de verdade, né? Essa fase passa.” 

        Que frescura. Para de viadagem! 

        LINGUAGEM NEUTRA DE GÊNERO 

        "É uma forma de comunicação que busca superar a binaridade entre feminino e masculino, usando da neutralidade para se referir às pessoas."
        - ThoughtWorks.
         

        Uma maneira de incluir através da comunicação. Para começar a utilizar a linguagem neutra de gênero, basta substituir sujeitos por termos que incluam os gêneros, como por exemplo: pessoas, líderes ou lideranças, profissionais, clientes da empresa, etc. 

        LGBTQIAPN+

        LGBT+ Cards 01
        • POSICIONE-SE E INCENTIVE O RESPEITO 

          Quando ouvir piadas LGBTfóbicas, comentários pejorativos, não ria, não contribua com comentários semelhantes para "ser parte do grupo". Alerte e informe as pessoas sobre porque não é certo falar dessas formas e incentive o respeito. Você pode ir além e reconsiderar marcas, pessoas e empresas que você acompanha e consome produtos, verificando se elas possuem políticas inclusivas. Quando possível, também apoie organizações, lares e instituições que lutam diariamente pela causa LGBTQIAPN+. Impacte positivamente no seu dia a dia com ações por um mundo com mais respeito e equidade!


        • INFORME-SE, APRENDA, RESPEITE

          O Movimento LGBTQIAPN+ busca pela aceitação na sociedade, por direitos básicos como segurança, emprego, registro civil e luta contra preconceitos como homofobia, lesbofobia e transfobia que matam tantas pessoas diariamente.

          A sigla LGBTQIAPN+ representa a diversidade de orientação sexual e identidade de gênero de cada pessoa, diferente do padrão estabelecido pela sociedade. Reconheça os preconceitos que existem e são reproduzidos em nossa sociedade. Busque referências, ouça pessoas ativistas e mantenha a mente aberta para aprender. Observe seus próprios pensamentos, suas crenças e atitudes preconceituosas para não as repetir. Saiba a diferença entre identidade de gênero, orientação afetiva e sexual e sexo biológico.

        • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

          "Nossa, que desperdício!"
          Quando algumas pessoas descobrem que um homem ou uma mulher atraente são homossexuais, usam essa frase que coloca a heterossexualidade em um lugar superior, como se fosse o padrão. 

          "Homossexualismo"
          O sufixo "ismo" é utilizado para indicar patologias ou distúrbios de natureza psíquica. O termo correto é "homossexual", pois assim como a heterossexualidade não é uma doença, a homossexualidade também não é.
           

          "Você está apenas confuso(a)"
          Preconceito dirigido a pessoas bissexuais. A orientação sexual não é uma escolha, e é perfeitamente comum sentir atração por mais de um gênero.

        • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

          "Hermafrodita"
          O termo foi usado por muitos anos para se referir a pessoas intersexo, porém é considerado pejorativo. O termo correto é "intersexo".

          "Coisa de bixa"
          Termo usado de forma pejorativa para se referir a um comportamento feminino, extrovertido ou extravagante. Isso tem origem no machismo, que diminui o homem com qualidades impostas pela sociedade como feminina e o coloca como algo inferior e mais fraco.

        • FRASES PARA NÃO DIZER:

          "Mas você é tão feminina, nem parece lésbica."

          "Não tenho preconceito,
          não acho normal."

          "Ser gay tudo bem, mas não
          dê em cima de mim.”

          Precisa ser escandaloso assim? Só tá querendo chamar atenção.”

          Não sou homofóbico, mas não concordo com casamento gay”.

          “Eu respeito, mas não gostaria que meu filho/filha fosse
          homossexual/trans/bi, etc.

          “Mas você é bonito/bonita. Nem parece trans.”

          “Qual o seu nome de verdade? Quer dizer o nome de homem/mulher.” 

        • FRASES PARA NÃO DIZER:

          Ah, mas você não é bissexual de verdade, né? Essa fase passa.” 

          Que frescura. Para de viadagem! 

          LINGUAGEM NEUTRA DE GÊNERO 

          "É uma forma de comunicação que busca superar a binaridade entre feminino e masculino, usando da neutralidade para se referir às pessoas."
          - ThoughtWorks.
           

          Uma maneira de incluir através da comunicação. Para começar a utilizar a linguagem neutra de gênero, basta substituir sujeitos por termos que incluam os gêneros, como por exemplo: pessoas, líderes ou lideranças, profissionais, clientes da empresa, etc. 

          • ETNIAS E RAÇAS

            Grupos de pessoas que possuem características semelhantes, como cultura, idioma, comportamentos, tradições e costumes, são chamados de etnias. À medida que a sociedade se torna cada vez mais globalizada, diferentes grupos étnicos se aproximam, compartilhando territórios e incorporando a cultura de diversos povos, tornando a realidade mais diversa.


            DISCRIMINAÇÃO RACIAL

            A discriminação racial é uma forma sistemática de discriminação que tem como base a raça e se manifesta por meio de práticas conscientes ou inconscientes que resultam em desvantagens ou privilégios para certos indivíduos, dependendo do grupo racial ou étnico ao qual pertencem.


            Clique nas setas para o lado e saiba mais →
          • Pode-se afirmar que o racismo surge do pensamento baseado na segregação racial, propagando a ideia de superioridade de uma raça sobre outra.

            Existem diferentes formas de racismo, mas todas compartilham a mesma essência e formato.


            INJÚRIA RACIAL

            A injúria racial consiste em ofender alguém valendo-se de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião, origem ou procedência nacional.
            Você sabia que a Lei 14.532/2023, publicada em janeiro deste ano, equipara a injúria racial ao crime de racismo? É considerada como discriminatória qualquer tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida.


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          • COMO POSSO CONTRIBUIR:


            Nunca permita que a raça/etnia ou ancestralidade influencie sua avaliação profissional dos colaboradores.
            Ajude a criar um ambiente que promova a diversidade étnica, pois isso contribui para uma empresa mais justa, saudável e produtiva. 

            Não faça nem tolere piadas, brincadeiras, comportamentos ou atitudes racistas que ofendam ou desmotivem colaboradores de qualquer raça/etnia ou ancestralidade. Além de ser desumano, isso é um crime de acordo com a lei* (Lei 7.716/1989; Art. 140 - Código Penal). 

            Tenha cuidado com expressões racistas que às vezes utilizamos sem perceber ou por falta de conhecimento. Veja alguns exemplos:


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          • COMO POSSO CONTRIBUIR:

            Evite usar a palavra "denegrir" de forma pejorativa, pois ela tem o significado de "tornar negro, escurecer". Prefira: criticar, difamar, falar mal. 

            O termo "criado-mudo" tem sua origem nas atividades realizadas pelos escravos para seus senhores. Eles seguravam objetos para os donos das residências e eram instruídos a permanecer em silêncio para não atrapalhar os moradores das grandes casas. Portanto, é mais apropriado usar o termo "mesinha-de-cabeceira".

            Evite expressões como "lista negra", "mercado negro", "ovelha negra", "magia negra" e "nuvem negra", pois podem menosprezar a cor negra e tratá-la de forma negativa. Essas palavras compostas carregam o racismo estrutural em sua composição. Prefira: para "mercado negro", por exemplo, utilize "mercado ilegal".


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          • COMO POSSO CONTRIBUIR:

            Os termos "mulata" e "morena" são usados para se referir a pessoas negras de pele clara. No entanto, esses termos são ofensivos, pois sugerem que caracterizar uma pessoa como "negra" é ofensivo. É mais adequado chamar a pessoa pelo nome ou, se não a conhece, perguntar como ela gostaria de ser chamada.

            Evite usar a expressão "cabelo ruim" para descrever cabelos cacheados e crespos, características de pessoas de ascendência africana. Prefira: cabelos crespos.


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          • COMO POSSO CONTRIBUIR:

            A expressão "inveja branca" sugere que o branco é superior, enquanto o negro é tratado de forma negativa. É melhor não usar essa expressão, pois a inveja não é boa de qualquer maneira.   

            Evite usar a expressão "dia de branco" para se referir a um dia tranquilo ou produtivo. Isso sugere que o branco é algo positivo e o negro é algo negativo. Prefira: dia de trabalho.

            A palavra "judiar" tem origem antissemita e se refere ao preconceito contra judeus. Evite seu uso, assim como os termos "judiação" e "judieira".

            ETNIAS
            E RAÇAS

            Etnias Cards 02
            • Grupos de pessoas que possuem características semelhantes, como cultura, idioma, comportamentos, tradições e costumes, são chamados de etnias. À medida que a sociedade se torna cada vez mais globalizada, diferentes grupos étnicos se aproximam, compartilhando territórios e incorporando a cultura de diversos povos, tornando a realidade mais diversa.

              DISCRIMINAÇÃO RACIAL

              É uma forma sistemática de discriminação que tem como base a raça e se manifesta por meio de práticas conscientes ou inconscientes que resultam em desvantagens ou privilégios para certos indivíduos, dependendo do grupo racial ou étnico ao qual pertencem.

            • Pode-se afirmar que o racismo surge do pensamento baseado na segregação racial, propagando a ideia de superioridade de uma raça sobre outra. Existem diferentes formas de racismo, mas todas compartilham a mesma essência e formato.

              INJÚRIA RACIAL

              Consiste em ofender alguém valendo-se de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião, origem ou procedência nacional.
              Você sabia que a Lei 14.532/2023, publicada em janeiro deste ano, equipara a injúria racial ao crime de racismo? É considerada como discriminatória qualquer tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida.

            • COMO POSSO CONTRIBUIR:

              Nunca permita que a raça/etnia ou ancestralidade influencie sua avaliação profissional dos colaboradores. Ajude a criar um ambiente que promova a diversidade étnica, pois isso contribui para uma empresa mais justa, saudável e produtiva. 

              Não faça nem tolere piadas, brincadeiras, comportamentos ou atitudes racistas que ofendam ou desmotivem colaboradores de qualquer raça/etnia ou ancestralidade. Além de ser desumano, isso é um crime de acordo com a lei* (Lei 7.716/1989; Art. 140 - Código Penal).

              Tenha cuidado com expressões racistas que às vezes utilizamos sem perceber ou por falta de conhecimento. 

            • COMO POSSO CONTRIBUIR:

              Evite usar a palavra "denegrir" de forma pejorativa, pois ela tem o significado de "tornar negro, escurecer". Prefira: criticar, difamar, falar mal. 

              O termo "criado-mudo" tem sua origem nas atividades realizadas pelos escravos para seus senhores. Eles seguravam objetos para os donos das residências e eram instruídos a permanecer em silêncio para não atrapalhar os moradores das grandes casas. Portanto, é mais apropriado usar o termo "mesinha-de-cabeceira".

              Evite expressões como "lista negra", "mercado negro", "ovelha negra", "magia negra" e "nuvem negra", pois podem menosprezar a cor negra e tratá-la de forma negativa. Essas palavras compostas carregam o racismo estrutural em sua composição. Prefira: para "mercado negro", por exemplo, utilize "mercado ilegal".

            • COMO POSSO CONTRIBUIR:

              Os termos "mulata" e "morena" são usados para se referir a pessoas negras de pele clara. No entanto, esses termos são ofensivos, pois sugerem que caracterizar uma pessoa como "negra" é ofensivo. É mais adequado chamar a pessoa pelo nome ou, se não a conhece, perguntar como ela gostaria de ser chamada.

              Evite usar a expressão "cabelo ruim" para descrever cabelos cacheados e crespos, características de pessoas de ascendência africana. Prefira: cabelos crespos. 

            • COMO POSSO CONTRIBUIR:

              A expressão "inveja branca" sugere que o branco é superior, enquanto o negro é tratado de forma negativa. É melhor não usar essa expressão, pois a inveja não é boa de qualquer maneira.

              Evite usar a expressão "dia de branco" para se referir a um dia tranquilo ou produtivo. Isso sugere que o branco é algo positivo e o negro é algo negativo. Prefira: dia de trabalho.

              A palavra "judiar" tem origem antissemita e se refere ao preconceito contra judeus. Evite seu uso, assim como os termos "judiação" e "judieira". 

              • PESSOA COM DEFICIÊNCIA

                RECONHEÇA SEU CAPACITISMO, INFORME-SE E PROMOVA MUDANÇAS 

                Nossa cultura não é inclusiva e isso se reflete em praticamente todas as situações do dia a dia, desde locais sem acessibilidade, como a forma que as coisas são realizadas e dialogadas.

                As pessoas com deficiência são excluídas da sociedade desde a infância e desta forma não aprendemos a viver com a diversidade e mais um preconceito se mostra inserido em nossa sociedade, o capacitismo.

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              • O CAPACITISMO É O PRECONCEITO CONTRA PESSOAS COM ALGUMA DEFICIÊNCIA

                “É toda e qualquer ação discriminatória e preconceituosa, que classifica as pessoas com deficiência como: inaptas a realizar tarefas, incapazes de tomar decisões, incapazes de terem autonomia para cuidar de suas próprias vidas e limitadas.” - Igual Inclusão e Diversidade.

                Cerca de 24% da população brasileira declarou ter pelo menos um tipo de deficiência, seja visual, auditiva, motora ou mental/intelectual. - Censo 2010.

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              • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

                "A desculpa do aleijado é a muleta"
                Usada popularmente para se referir a pessoas preguiçosas que evitam o trabalho, essa expressão faz referência à incapacidade e à necessidade de uma "bengala" para fazer ou não fazer as coisas.
                 

                "Tá surdo?"
                Também usada como brincadeira quando uma pessoa não escuta ou não compreende o que foi dito, essa expressão carrega uma ideia de menosprezo e inferiorização da pessoa surda.
                 
                 


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              • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

                "Você é uma inspiração para a equipe"
                Comum em ambientes corporativos com pessoas com deficiência, essa frase usa a pessoa com deficiência como inspiração quando ela realiza as mesmas coisas que uma pessoa sem deficiência, reforçando a desvalorização de suas capacidades.
                 

                "Nem parece ter deficiência"
                Essa expressão classifica a pessoa com base em sua deficiência, desconsiderando todas as suas outras capacidades e reduzindo-a à sua deficiência.
                 
                 
                 

                "Não temos braços para isso"
                Utilizada para representar a falta de pessoas em uma equipe para realizar uma determinada tarefa ou estratégia, essa expressão vincula a deficiência física à incapacidade.


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              • PROMOVA MUDANÇAS NO DIA A DIA:

                Não tente vangloriar quem possui deficiência ou torná-la um super-herói. Essa pessoa é apenas alguém que pode ter seus pontos fortes e fracos. Quando conversar com uma PcD direcione as perguntas a ela mesma e não à pessoa ao seu lado.  

                Nunca subestime uma pessoa devido a sua deficiência. Se você não sabe se ela será capaz de realizar alguma tarefa, pergunte. Também não tenha receio de questionar se ela precisará de alguma adaptação/acessibilidade.

                Ao conversar com uma pessoa com deficiência visual, se identifique, se houver outras pessoas, não se esqueça de mencioná-las. Nem sempre pessoas com deficiência precisam de ajuda. Por isso, sempre pergunte antes de sair dando o braço a um cego ou empurrando uma cadeira de rodas. Espere que a pessoa responda e em caso positivo questione a maneira correta de proceder.

                Fonte: Talento Incluir.

                PESSOA COM DEFICIÊNCIA

                Deficiência Cards 02
                • RECONHEÇA SEU CAPACITISMO, INFORME-SE E PROMOVA MUDANÇAS 

                  Nossa cultura não é inclusiva e isso se reflete em praticamente todas as situações do dia a dia, desde locais sem acessibilidade, como a forma que as coisas são realizadas e dialogadas.

                  As pessoas com deficiência são excluídas da sociedade desde a infância e desta forma não aprendemos a viver com a diversidade e mais um preconceito se mostra inserido em nossa sociedade, o capacitismo.

                • O CAPACITISMO É O PRECONCEITO CONTRA PESSOAS COM ALGUMA DEFICIÊNCIA

                  “É toda e qualquer ação discriminatória e preconceituosa, que classifica as pessoas com deficiência como: inaptas a realizar tarefas, incapazes de tomar decisões, incapazes de terem autonomia para cuidar de suas próprias vidas e limitadas.” - Igual Inclusão e Diversidade.

                  Cerca de 24% da população brasileira declarou ter pelo menos um tipo de deficiência, seja visual, auditiva, motora ou mental/intelectual. - Censo 2010.

                • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

                  "A desculpa do aleijado é a muleta"
                  Usada popularmente para se referir a pessoas preguiçosas que evitam o trabalho, essa expressão faz referência à incapacidade e à necessidade de uma "bengala" para fazer ou não fazer as coisas.
                   

                  "Tá surdo?"
                  Também usada como brincadeira quando uma pessoa não escuta ou não compreende o que foi dito, essa expressão carrega uma ideia de menosprezo e inferiorização da pessoa surda.

                • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

                  "Você é uma inspiração para a equipe"
                  Comum em ambientes corporativos com pessoas com deficiência, essa frase usa a pessoa com deficiência como inspiração quando ela realiza as mesmas coisas que uma pessoa sem deficiência, reforçando a desvalorização de suas capacidades.
                   

                  "Nem parece ter deficiência"
                  Essa expressão classifica a pessoa com base em sua deficiência, desconsiderando todas as suas outras capacidades e reduzindo-a à sua deficiência.

                • EXPRESSÕES PARA EXCLUIR DO VOCABULÁRIO:

                  "Não temos braços para isso"
                  Utilizada para representar a falta de pessoas em uma equipe para realizar uma determinada tarefa ou estratégia, essa expressão vincula a deficiência física à incapacidade.
                   

                  PROMOVA MUDANÇAS NO DIA A DIA:

                  Não tente vangloriar quem possui deficiência ou torná-la um super-herói. Essa pessoa é apenas alguém que pode ter seus pontos fortes e fracos. Quando conversar com uma PcD direcione as perguntas a ela mesma e não à pessoa ao seu lado.

                • Nunca subestime uma pessoa devido a sua deficiência. Se você não sabe se ela será capaz de realizar alguma tarefa, pergunte. Também não tenha receio de questionar se ela precisará de alguma adaptação/acessibilidade.

                  Ao conversar com uma pessoa com deficiência visual, se identifique, se houver outras pessoas, não se esqueça de mencioná-las. Nem sempre pessoas com deficiência precisam de ajuda. Por isso, sempre pergunte antes de sair dando o braço a um cego ou empurrando uma cadeira de rodas. Espere que a pessoa responda e em caso positivo questione a maneira correta de proceder.

                  Fonte: Talento Incluir.

                  Orientações para interação entre Pessoas
                  com Diferentes Tipos de Deficiências

                  Aqui você encontra dicas para interagir respeitosamente com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando a importância de perguntar como ajudar e respeitar as respostas. Inclui orientações específicas para deficiências físicas, intelectuais, auditivas, visuais, surdocegueira, múltiplas e ocultas, visando promover inclusão e igualdade.


                  PRIMEIRAS DICAS!
                  Pergunte Como Ajudar: Sempre que quiser ajudar, pergunte qual é a melhor maneira de proceder.
                  Respeite a Resposta: Não se ofenda se a oferta for recusada, porque nem sempre ela é necessária.
                  Use Bom Senso e Naturalidade: No relacionamento com pessoas com deficiência, trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança. Se for um adulto, trate-a como um adulto.

                  Tipos de Deficiência e Orientações para Interagir com Pessoas com Diferentes

                  DATAS IMPORTANTES

                  Linguagem inclusiva

                  Xenofobia Outros 1

                  Descubra como a linguagem inclusiva
                  pode transformar nossa maneira de pensar e agir,
                  promovendo respeito e igualdade.

                  Xenofobia

                  Xenofobia Outros 2

                  Entenda mais sobre como combater este pensamento
                  e a importância de valorizar pessoas de origens diversas.

                  Etarismo

                  Xenofobia Outros 3

                  Aprender sobre o tema é essencial
                  para uma sociedade mais justa e inclusiva.

                  Descubra como apoiar as pessoas de todas
                  as idades e faça parte da mudança!

                  Preconceito e Saúde Mental

                  Xenofobia Outros 4
                  A saúde mental é um aspecto fundamental do bem-estar geral de qualquer indivíduo, mas suas implicações se tornam ainda mais profundas e urgentes quando consideramos as pessoas pertencentes a grupos minorizados. Esses grupos, frequentemente alvos de preconceito e discriminação, enfrentam uma série de desafios que afetam diretamente a saúde mental, agravando condições como ansiedade, depressão e outros transtornos psicológicos.
                   
                  Por exemplo, a população negra, históricamente marginalizada, enfrenta o racismo estrutural que, de maneira insidiosa, se infiltra em todos os aspectos da vida. As agressões, sejam elas físicas ou verbais, a exclusão social, e a necessidade constante de provar valor e competência impõem uma pressão mental significativa. Esse fardo é ainda mais pesado pela necessidade de estar sempre “forte” ou “resiliente” diante das adversidades. O resultado é um desgaste psicológico que pode levar a sérios transtornos, como depressão e ansiedade, e em casos mais graves, ao suicídio.
                   
                  De forma semelhante, a comunidade LGBTQIAPN+ sofre as consequências de uma sociedade que muitas vezes a rejeita e discrimina. A violência física e verbal, a rejeição familiar e a constante necessidade de esconder sua verdadeira identidade geram um ambiente de medo e insegurança que deteriora a saúde mental. A pressão para se encaixar em normas heteronormativas e a luta por aceitação social resultam em altos índices de ansiedade, depressão e estresse pós-traumático dentro dessa comunidade. Estudos mostram que essas condições são significativamente mais prevalentes entre pessoas LGBT+ do que entre a população cisgênera e heterossexual.
                  Além disso, o impacto na saúde mental não se limita apenas a essas comunidades. As mulheres, especialmente as negras, enfrentam sobrecarga mental e emocional devido às expectativas sociais e ao acúmulo de responsabilidades, tanto no trabalho quanto no ambiente doméstico. Essa e outras circunstâncias geradas pelas misoginias, causam sobrecarga que podem levar a sintomas de esgotamento, estresse crônico e transtornos de humor, impactando diretamente sua qualidade de vida.
                   
                  Por fim, as pessoas com deficiência (PCDs) também enfrentam desafios únicos que afetam sua saúde mental. A falta de acessibilidade e inclusão no mercado de trabalho e na sociedade em geral contribui para sentimentos de falta de autonomia, isolamento e inferioridade, exacerbando condições psicológicas.
                   
                  Diante desse cenário, é importante que a sociedade e as políticas públicas deem atenção especial à saúde mental dessas pessoas. A criação de ambientes inclusivos, acolhedores e que promovam o bem-estar mental é fundamental para combater os efeitos nocivos do preconceito e da discriminação. A conscientização, o apoio psicológico adequado e o combate às estruturas de opressão são passos essenciais para garantir uma vida plena e saudável.
                   
                  A saúde mental é um direito de todos os indivíduos, e garantir esse direito para quem enfrentam maiores desafios sociais é um ato de justiça e humanidade. Uma sociedade saudável é aquela que cuida de cada um, sem exceção.
                  Selo Certificada Saúde Mental (3)

                  Como resultado das iniciativas de bem-estar, em 2024 o Itaipu Parquetec foi condecorado com o selo Great People Mental Health!

                  Diversidade, Equidade e Inclusão em um ambiente de inovação tecnológica

                  Xenofobia Outros 5
                  A diversidade no setor de tecnologia é fundamental para as empresas que almejam relevância perante seus clientes e competitividade no mercado. Um ambiente de trabalho inclusivo não só amplia as oportunidades de crescimento e realização para uma variedade maior de pessoas, como também é um passo essencial para o desenvolvimento de comunidades mais resilientes e um mundo mais equitativo.
                   
                  No contexto do Mobile World Congress (MWC) 24, a diversidade e inclusão ganharam destaque, com a realização do Summit Diversity4Tech. Políticas eficazes nessa área não só melhoram a colaboração interna como também influenciam positivamente os resultados externos.
                   
                  De acordo com um estudo da McKinsey & Company, empresas com políticas de diversidade de gênero têm desempenho 15% superior, e aquelas com diversidade étnica superam suas concorrentes em 35%. A retenção de talentos também está intimamente ligada a esses aspectos, com 74% dos profissionais da geração Z e millennials priorizando empresas com práticas de diversidade e inclusão.
                   
                  No entanto, o avanço da diversidade no setor ainda enfrenta desafios significativos, incluindo preconceito, disparidades salariais e microagressões. Em resumo, a diversidade e inclusão são não apenas um imperativo ético, mas também um diferencial estratégico que impulsiona a inovação e a performance empresarial. As empresas que se destacam no cenário global são aquelas que conseguem integrar esses valores em sua cultura organizacional e em práticas de negócios.
                   
                  A diversidade em instituições de tecnologia é importante por várias razões:
                   
                  Criatividade e Inovação: Quando pessoas de diferentes origens, culturas e experiências trabalham juntas, elas trazem novas ideias e maneiras únicas de pensar. Essa diversidade de perspectivas é fundamental para impulsionar a inovação. Equipes diversas são mais propensas a encontrar soluções criativas para problemas e a desenvolver ideias disruptivas, que são essenciais no setor tecnológico.
                   
                  Resolução de Problemas Abrangente: Com uma equipe diversa, os problemas são abordados de maneira mais abrangente. Diferentes vivências fornecem uma visão mais completa dos desafios, permitindo a criação de soluções que levam em consideração uma variedade maior de fatores. Isso resulta em estratégias mais eficazes para lidar com situações complexas.
                   
                  Melhor Tomada de Decisão: Uma equipe diversificada evita a armadilha do “pensamento de grupo”, onde todos pensam de maneira semelhante. A pluralidade de opiniões permite uma análise mais equilibrada e decisões mais informadas. Isso não só melhora a qualidade das decisões, mas também reduz o risco de falhas, porque mais aspectos são considerados.
                   
                  Melhor Compreensão do Usuário: Equipes diversificadas conseguem entender melhor as necessidades de uma base de usuários igualmente diversa. Isso se reflete em produtos e serviços mais inclusivos e alinhados com as expectativas de diferentes grupos, resultando em uma experiência do usuário mais satisfatória e em um maior alcance de mercado.
                   
                  Um ambiente de desenvolvimento tecnológico verdadeiramente diverso e inclusivo só pode ser alcançado quando cada indivíduo reconhece e assume seu papel nesse contexto. A construção de um espaço inclusivo não recai apenas sobre políticas e diretrizes institucionais, mas também sobre as atitudes e comportamentos de todas as pessoas.

                  Reforçamos a importância de ler e absorver as informações apresentadas aqui. 
                  Ao fazê-lo, você estará se capacitando para ser um agente de mudança, promovendo a diversidade e a inclusão em seu dia a dia e contribuindo para a construção de um ambiente de trabalho mais justo, respeitoso e enriquecedor para todos.

                  Agradecemos a sua dedicação e compromisso em promover uma cultura de diversidade e inclusão no Itaipu Parquetec. Juntos, podemos fazer a diferença e construir um futuro mais igualitário e acolhedor para todos os nossos colaboradores!


                  Quanta coisa! O que eu faço?
                  Caso você vivencie ou presencie algum comportamento inadequado, que possa entrar em conflito com o nosso Código de Conduta, faça contato com o nosso Canal de Ética pelo link: contatoseguro.com.br/itaipuparquetec

                  O que posso fazer para não ter posturas que possam ser ofensivas?

                  Quando a gente fala sobre machismo, LGBTfobia, capacitismo, racismo, xenofobia ou qualquer outro tipo de preconceito, é importante lembrar que muitas vezes temos atitudes que são ofensivas e não percebemos. Os preconceitos são estruturais e estão enraizados na nossa sociedade e na nossa cultura.

                  Ok! Mas como eu faço para saber se estou sendo preconceituoso?

                  Vai aí algumas dicas:

                  Não tenha medo de perguntar!
                  Como chamo uma pessoa trans? Pergunte! Será que essa minha fala é racista? Pergunte! Com certeza as pessoas terão boa vontade em te mostrar como gostariam de ser tratadas.

                  Local de fala não é desculpa!
                  As vezes diante de uma situação preconceituosa a gente pensa “não vou falar pois não é meu local de fala”. Se posicione, mesmo na sua condição, e se possível traga alguém com essa vivência para contribuir com o diálogo.

                  Aprender nunca é demais!
                  Até especialistas e pessoas que trabalham com tais pautas estão sempre estudando. O aprendizado é contínuo. Por mais conhecimento que você tenha, sempre há o que aprender.

                  Tenha a mente aberta!
                  Pode não ser fácil. É muita informação, mas aos poucos você vai assimilando e aprendendo.

                  Dá um Google!
                  Hoje na internet tem diversos materiais para se educar. Livros gratuitos, cartilhas online, vídeos no YouTube e muito mais. Estude e esteja sempre aprendendo.

                  Calma, ninguém está te acusando!
                  A gente sabe que nem sempre é legal ser corrigido. Pode ser desconfortável ou até mesmo dolorido, mas tenha certeza de que quem está te ensinando está pensando no seu desenvolvimento.

                  PARA APRENDER MAIS

                  Gênero

                  O que assistir?
                  O silêncio dos homens
                  Adoráveis Mulheres
                  O Conto de Aia
                  (The Handmaid’s Tale)
                  Ted Talk - Todos devemos ser feministas

                  O que ler?
                  Mulheres e Caça às Bruxas
                  Autora: Silvia Federici

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                  LGBTQIAPN+

                  O que assistir?
                  Laerte-se
                  Pose

                  O que ler?
                  Devassos no Paraíso, a homossexualidade no Brasil. Da colônia à atualidade.
                  Autor: João Silvério Trevisan

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                  Etnias e Raças

                  O que assistir?
                  Selma - Uma Luta pela Igualdade

                  O que ler?
                  Racismo Estrutural
                  Autor: Silvio Almeida
                  Pequeno Manual Antirracista
                  Autora: Djamila Ribeiro
                  Lugar de Fala
                  Autora: Djamila Ribeiro

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                  Pessoa com deficiência

                  O que assistir?
                  Intocáveis
                  Extraordinário
                  Cordas
                  Colegas

                  Quais apps baixar?
                  Hands Talk

                  Quem seguir nas redes?
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                  LP Elementos 01
                  Selo Ranking Paraná 2025
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