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Itaipu Parquetec participa de projeto que promove a investigação sobre balanço de carbono do reservatório de Itaipu

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Iniciativa tem participação de 37 pesquisadores e 13 bolsistas e atualiza dados sobre emissões de gases de efeito estufa e sua relação com a biodiversidade

A Itaipu Binacional, Itaipu Parquetec e cinco universidades parceiras promovem, durante esta semana, a coleta de materiais no reservatório da usina para analisar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e sua relação com a biodiversidade. Utilizando tecnologia de ponta, o projeto conta com a participação de 37 pesquisadores e 13 bolsistas.

Conforme explica a gerente do Departamento de Reservatório e Áreas Protegidas da Itaipu, Simone Benassi, a iniciativa atualiza e aprofunda pesquisa realizada há cerca de 10 anos (o projeto Balcar, realizado em parceria com o Ministério de Ciência e Tecnologia). Por suas características, o reservatório de Itaipu é considerado de baixas emissões na comparação com outras hidrelétricas. E, levando em conta o sequestro de carbono realizado pelas áreas protegidas adjacentes, Itaipu tem um balanço positivo, capturando muito mais GEE do que emitindo.

Porém, a pesquisa pretende conhecer a fundo a dinâmica dos GEE no reservatório, especialmente no que diz respeito às interações com microrganismos. O projeto faz parte de um convênio executado pelo Itaipu Parquetec, em parceria com as universidades Estadual de Maringá, Federal de Juiz de Fora, Federal de Alfenas, Federal de São Paulo e Federal do ABC. O investimento é de cerca de R$ 9 milhões e o prazo de execução, de três anos.

Embora produzam eletricidade sem gerar emissões, as hidrelétricas promovem o alagamento de grandes áreas para a formação de reservatórios e isso pode contribuir para a geração de GEE a depender da quantidade de matéria orgânica submersa, temperatura da água, profundidade, microrganismos presentes, entre outros fatores.

As atividades humanas em torno, como a produção de dejetos, agrotóxicos e efluentes industriais, podem ser um fator agravante das emissões por meio do fenômeno da eutrofização (formação de algas). Por isso, a Itaipu desenvolve o programa Itaipu Mais que Energia no território, visando a minimizar a entrada desses dejetos e prolongar a vida útil do reservatório.

“Itaipu é uma empresa comprometida com o enfrentamento das mudanças climáticas. Com essa pesquisa de ponta, a empresa dá uma importante contribuição para o setor hidrelétrico, fornecendo parâmetros e referências para que outras usinas produzam o seu inventário de emissões”, afirmou o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni.

A coleta de amostras no reservatório se estende até a próxima sexta-feira (14). A equipe é coordenada pelo professor Gunther Brucha, da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL). Segundo ele, trata-se de uma excelente oportunidade para conhecer a comunidade microbiana envolvidas no ciclo do carbono do reservatório, especificamente os responsáveis pelo consumo aeróbio e anaeróbio (com e sem oxigênio) do gás metano.

“É um estudo pioneiro no Brasil. Além de auxiliar na compreensão da ciclagem de carbono e quantificar emissões, os resultados podem determinar o potencial dos microrganismos em consumir o gás metano. Diversos lagos no mundo determinaram a quantidade do gás metano produzida nos fundos dos reservatórios e consumido na coluna d’água antes de serem emanados. Chegou a vez de levantarmos essas informações no reservatório de Itaipu” afirmou o pesquisador.

Texto: Imprensa/Itaipu Binacional

Fotos: Divulgação/Itaipu Binacional

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