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Drones: Equipe do Itaipu Parquetec agora pode voar acima de 400 pés

Drones Itaipu Parquetec

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A Licença de Operação BVLOS autoriza voar em alturas nas quais o piloto em solo não consegue manter o drone dentro de seu alcance visual, mesmo com a ajuda de um observador

 

Técnicos do Itaipu Parquetec, localizado em Foz do Iguaçu, no Paraná, receberam na última semana, uma certificação para operações de aeronaves não tripuladas, os famosos drones, em altitudes permitidas para aviões de pequeno porte.

A Licença de Operação BVLOS autoriza voar em alturas nas quais o piloto em solo não consegue manter o drone dentro de seu alcance visual, mesmo com a ajuda de um observador. Tal permissão, que exige perícia e um extenso e aprofundado treinamento, foi obtida pelos técnicos Alexsandro Rodrigues Pinheiro e Alessandro de Oliveira, ambos do Centro de Tecnologias Aplicadas, da Diretoria de Tecnologias (TA.DT) do Itaipu Parquetec, que enfrentaram ainda o crivo de um examinador da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) para demonstrar as qualificações técnicas para o voo não tripulado.

O registro tradicional para voos de drones, segundo normas da aviação civil brasileiro, limita o uso dos equipamentos em voos de até 400 pés, o que corresponderia a aproximadamente 120 metros de altitude.

Para voos mais altos, pela regulamentação, é preciso emissão de licenças específicas, como a BVLOS obtida pelos técnicos do Itaipu Parquetec, por se tratar de altitudes destinadas a aviões e helicópteros. Além disso, a permissão de voo obtida é restrita, exigindo uma licença de aviador de equipamentos de grande porte, bem como parâmetros e justificativas sobre as necessidades de uso.

Agora, o Itaipu Parquetec, que já utiliza drones em suas pesquisas, projetos e convênios, além de oferecer treinamentos, amplia também seus serviços de implementação, consultoria especializada e estudos, expandindo o campo de ação e consolidando a instituição como referência tecnológica no Brasil.

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