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Especial Foz 107 Anos: Por que o Programa de Integração Universidade e Empresa tem transformado empresas de Foz

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Lançado no ano passado, o Programa de Integração Universidade e Empresa (PIUE) integra o Acelera Foz, também com objetivo de estimular a economia da região. A parceria envolve o Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), Itaipu Binacional, Sebrae, empresas e universidades da região.

O Programa proporcionou a estudantes de diferentes áreas iniciarem suas carreiras profissionais, desenvolvendo soluções para pequenas empresas, ajudando a qualificar os negócios de Foz do Iguaçu.

As empresas são beneficiadas com o trabalho dedicado de acadêmicos que desejam aplicar o que aprenderam em sala de aula. As universidades e professores conseguem enriquecer a experiência acadêmica a partir da aplicação de conceitos teóricos no mercado. E os estudantes aprendem mais, além de receberem bolsas de até R$ 800, por um período de até 9 meses. Inclusive, devido ao sucesso, foi lançada a 2ª edição e as inscrições estão abertas até o dia 20 de junho 2021.

De acordo com o diretor de negócios e inovação do PTI-BR, Rodrigo Regis, o Programa Integração Universidade Empresa possibilita aos acadêmicos a oportunidade de iniciar a carreira profissional ao colocar em prática o que aprenderam em sala de aula. “O Parque Tecnológico tem entre os propósitos promover a conexão entre as instituições de ensino e as empresas. Oportunizar a inserção dos estudantes universitários, tanto da graduação como da pós-graduação, no ambiente empresarial, além de diminuir a evasão. Tem, também, como resultado a qualificação dos negócios, o estímulo à economia e a oferta de mais empregos”, afirma.

Cronograma do edital:

Inscrição – Submissão das propostas

31/05 a 20/06

Resultado das propostas selecionadas

12/07

Formalização das Propostas

12/07 a 08/08

Resultado Final

30/08

Para conferir o edital completo com todos os critérios para participação, acesse o site: https://www.itaipuparquetec.org.br/programaintegracao

Empresas de Foz mudaram de patamar

Uma das empresas beneficiadas pelo Programa foi o Pesque Pague Triângulo, que antes do apoio dos bolsistas realizava alguns procedimentos de forma manual e com menor eficiência técnica.

Segundo Deivid Engler, proprietário da Pesque Pague Triângulo, a parceria da sua empresa feita com estudantes de Engenharia de Aquicultura da IFPR, colocou sua empresa em outro patamar.

“Quando eles começaram, havia uma mortalidade alta de peixes. Pedi ao coordenador do curso de Engenharia de Aquicultura da IFPR para avaliar o que estava acontecendo. Ele orientou 3 alunos, que fizeram coleta da água para análises. Pouco a pouco fizemos ajustes na qualidade da água e tivemos resultados muito bons”, explicou.

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