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Impressora em braile é desenvolvida por estudantes do Sesi Internacional no LabMaker Iguaçu do PTI-BR

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O equipamento teve sua primeira versão validada e aprovada no FIciencias em 2020, e passou por aperfeiçoamentos com apoio técnico e operacional do Parque Tecnológico Itaipu. 

Três estudantes do Colégio Sesi Internacional, de Foz do Iguaçu (PR), desenvolveram uma impressora que reproduz documentos de texto para o formato braile. Grande parte do projeto foi executado e aperfeiçoado no LabMaker Iguaçu, localizado dentro do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR).  

As alunas Giulia Moreira Demarchi, Carla Cecilia Dias de Lima e Vinícius de Oliveira Franco, sob a orientação do professor Cristian Loch Leith Rolon, contaram com o apoio técnico e operacional do Parque Tecnológico para que o projeto avançasse ao nível em que atualmente se encontra. Ainda este ano, o LabMaker será aberto para o público geral e poderá fazer parte da história do desenvolvimento de mais pesquisas, protótipos e projetos. 

Segundo Giulia Demarchi, a ideia surgiu em 2020 pelo interesse de desenvolver materiais educacionais com foco em acessibilidade. A primeira versão do projeto foi apresentada na Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (FIciencias) e ganhou o segundo lugar na classificação geral. 

“A primeira impressora foi feita com peças Lego Mindstorm; aprimoramos a segunda versão utilizando materiais reciclados, e, neste processo, contamos com o apoio do LabMaker”, comenta Giulia. “Ficamos surpresos com a receptividade, o apoio técnico e o suporte da equipe do PTI no laboratório, reconhecemos o quanto eles nos auxiliaram a concretizar nossas ideias e notamos um aprendizado mútuo”.  

A pesquisa é a base de uma Instituição de Ciência e Tecnologia. A afirmação é do diretor técnico do Parque Tecnológico, Rafael Deitos. “Este projeto é um exemplo do método hands-on, onde o estudante coloca em prática o conhecimento visto em sala de aula”. Deitos comenta que o LabMaker Iguaçu tem uma característica prática e está alinhado aos objetivos da instituição. “A teoria é de extrema importância, mas se não houver uma experiência prática os projetos não alcançam seu potencial máximo, portanto, o LabMaker é um espaço onde os estudantes podem colocar a mão na massa”, explica o diretor.  

Impressora conectado ao notebook. Foto: Eddie Machado/PTI-BR

LabMaker Iguaçu 

De acordo com o gerente do Centro de Tecnologias Abertas e IoT do PTI-BR, Willbur Souza, o LabMaker Iguaçu tem muito a oferecer à comunidade. “Em 2022, com a reabertura dos espaços públicos, o LabMaker será um local para que interessados possam utilizar sua infraestrutura e equipamentos de ponta como: impressoras 3D, CNC Corte a Laser, CNC Mini Router, pick and place, estações de solda, bancadas de eletrônica, entre outros”.  

O gerente explica que o laboratório é um ambiente de experimentação, tanto para os habitantes do Parque Tecnológico Itaipu, como para a comunidade, e que aqueles que pelo LabMaker passarem, poderão contar com todo suporte necessário de uma equipe técnica especializada. “Focando em pesquisa e prática, a ideia é oferecer oficinas, bem como a possibilidade de prototipagem dos mais variados tipos”, comenta Willbur. 

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