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Parque Tecnológico Itaipu e IFPR avaliam parceria em projeto com foco em Educação 4.0

Diretores do PTI, Flaviano e General Garrido visitam estruturas do IFPR. foto Kiko Sierich

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O diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), general Eduardo Garrido, e o diretor administrativo-financeiro, Flaviano da Costa Masnik, estiveram nessa sexta-feira, 09, no Instituto Federal do Paraná (IFPR), de Foz do Iguaçu, onde conheceram as novas instalações do campus e se reuniram para discutir o “Projeto Educação 4.0”.

A ideia central do Projeto Educação 4.0 é disseminar o conhecimento tecnológico por meio do fornecimento de estrutura e capacitação de professores da rede pública estadual e municipal (Ensino Fundamental e Ensino Médio), primeiramente em Foz, depois em alguns municípios do Oeste e Sudoeste do Paraná que sejam sedes de outros campus da instituição de ensino.

O método utilizado será baseado no hands-on (mão na massa) na operacionalização do projeto por meio da educação virtual em forma de módulos, intercalados por atividades práticas nos Lab Makers. Desse modo, aproximando professores e estudantes aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) atuais e as potenciais e emergentes aglomerações produtivas.

Segundo o diretor-geral do IFPR, Anderson Coldebella, a iniciativa tem convergência de objetivos com as diretrizes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU): Educação de Qualidade; Indústria, Inovação e Infraestrutura; Trabalho decente e crescimento econômico.

“O projeto prevê iniciar um trabalho piloto em Foz, depois expandir para outros municípios da região Oeste e Sudoeste do Paraná que sejam sedes de campus do IFPR. Queremos incentivar as crianças e os jovens a relação ao uso de tecnologia desde o início da formação escolar. Temos hoje a implantação de tecnologias voltadas às cidades inteligentes em Foz e precisamos estar preparados para essa nova realidade”, explicou Anderson Coldebella.

De acordo com o general Eduardo Garrido, é muito importante ter projetos que incentivem o estudante a aplicar o conhecimento visto em sala de aula, o famoso método hands-on. “O projeto tem uma característica muito prática e está alinhado aos nossos objetivos, inclusive vem ao encontro com um de nossos programas mais bem-sucedidos, o Programa Integração Universidade Empresa. A teoria é muito importante para saber como conduzir os projetos, mas se não houver uma experiência prática, eles não alcançam seu potencial máximo. Por isso, o Lab Maker é muito importante, pois é um espaço onde os estudantes podem colocar a mão na massa”, disse.