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PTI-BR busca parcerias com empresas âncoras em projetos de inovação aberta

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Criado em 2003 para atender à demanda de atualização tecnológica da sua mantenedora, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), nesta nova gestão, busca atrair empresas âncoras para impulsionar o hub de inovação em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.

Meta é fortalecer agenda de parcerias com o setor privado em projetos de inovação aberta que tenham como foco prioritário o agronegócio, cidades inteligentes, energias renováveis, segurança cibernética e turismo, dentre outras áreas consideradas estratégicas.

Com o DNA de Itaipu em suas veias, o parque tecnológico está instalado nos antigos alojamentos de barrageiros que construíram a usina binacional, numa área total de 755 mil metros quadrados, com cerca de 55 mil m² construídos. O ecossistema PTI Brasil se destaca pelo nível de segurança e a qualidade da sua infraestrutura. Conta com datacenter e incubadora empresarial, além de biblioteca, salas de aula, laboratórios, centros de competências tecnológicas e espaços de eventos.

Recentemente, o PTI passou por uma reestruturação interna para se adequar às expectativas e desafios do setor privado, explica o diretor Superintendente, general Eduardo Garrido. “Estamos preparados para atender às demandas das empresas, com foco na criação de soluções para melhorar a competitividade, atuando em rede nos processos de inovação aberta”, afirma. “Inovação aberta é uma tendência irreversível para quem busca soluções no menor tempo e custo possíveis. As empresas podem contar conosco para inovar em seus negócios”, acrescenta.

Formas de parceria

As parcerias com a iniciativa privada podem se concretizar de diversas formas, segundo o diretor de Negócios e Inovação, Rodrigo Régis de Almeida Galvão. Mediante editais e chamadas públicas ou renúncia fiscal, como a Lei do Bem, a Lei da Informática e o Programa Rota 2030.

“O PTI é cadastrado, por meio de sua incubadora, na Lei da Informática (Lei n° 8.248/1991), possibilitando que o nosso Centro de Empreendedorismo desenvolva soluções, buscando criar novas experiências para os usuários/clientes das empresas âncoras, por meio de startups ou empresas incubadas”, afirma Régis. “Também trabalhamos com a Lei do Bem (Lei n° 11.196/2005). Ela permite que projetos de inovação sejam desenvolvidos em parceria com uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT), o que é uma expertise dos nossos centros de competências tecnológicas”, exemplifica.

Outro diferencial, de acordo com Régis, são as leis estadual e municipal de incentivo à inovação, que tornam Foz do Iguaçu competitiva na atração de investimentos. A Lei Estadual nº 14.895/2005 estabelece incentivos para produção de eletroeletrônicos, telecomunicações e informática, com diferimento de até 80% do ICMS sobre a importação de componentes, partes ou peças utilizadas pela indústria. Já a Lei Municipal nº 283/2017 reduz de 5% para 2% a alíquota de ISSQN sobre os serviços prestados pelas empresas instaladas.

Ecossistema emergente

O ecossistema de inovação do PTI Brasil conta hoje com 19 projetos de aceleração, 24 startups incubadas e 6 condôminas. O parque mantém, ainda, 56 projetos de integração universidade-empresa em execução, com atuação de 142 bolsistas universitários; e está integrado ao Ecossistema Regional de Inovação do Oeste do Paraná (SRI) – Iguassu Valley, que abrange 117 startups.

Durante a pandemia, o número de startups cresceu 280% em Foz do Iguaçu, conforme o Mapeamento das Startups Paranaenses 2020/2021, realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Pelo menos 50% das empresas possuem relação com o PTI Brasil.

Vila A Inteligente – Primeiro Bairro Público Inteligente do Brasil

Em parceria com a Itaipu Binacional, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Copel e Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, o PTI criou o Programa Vila A Inteligente, um laboratório vivo de pesquisas e validação de tecnologias para cidades inteligentes, como eficiência energética, mobilidade urbana e segurança pública. O programa faz parte das ações do Programa Acelera Foz, que tem como objetivo promover ações integradas para tornar Foz do Iguaçu um polo de inovação e empreendedorismo.

É considerado o primeiro bairro público inteligente do País a operar em regime exclusivo de SandBox, regulamentado por decreto municipal. O regime de Sandbox cria ambientes experimentais de inovação científica, tecnológica e empreendedora, sob o formato de bancos de testes regulatórios. Um comitê gestor do programa é responsável por avaliar e monitorar as iniciativas dos ambientes experimentais.

O Programa Vila A Inteligente tem como objetivo impactar de forma positiva a qualidade de vida dos cidadãos e tornar-se referência para o Brasil. É uma vitrine viva, que une tecnologias, inovação e empreendedorismo para gerar empregos, impulsionar a economia e desenvolver as cidades que poderão adquirir essas soluções.

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