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Startup curitibana incubada no PTI é aprovada no programa Paraná Anjo Inovador

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MapForest vai desenvolver soluções tecnológicas para contribuir com a Agricultura sustentável de pequenos municípios

A sturtup paranaense MapForest, SpinOff do Grupo Index, criada para desenvolver soluções tecnológicas avançadas para o setor agroambiental e que faz parte do processo de Incubação e Aceleração do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), agora também faz parte do programa Paraná Anjo Inovador, maior projeto do Brasil de incentivo financeiro destinado às startups. A MapForest foi aprovada para desenvolver uma solução tecnológica que contribua para a erradicação da fome e segurança alimentar, alinhados com o objetivo (ODS 2) da ONU, que diz respeito à Fome Zero e Agricultura Sustentável.

Fundada em 2021, a MapForest, que agora está em fase de aceleração pelo PTI, elabora soluções geoespaciais inovadoras baseadas em inteligência artificial, blockchain, geointeligência, visão computacional, sensoriamento remoto, Big Data e Internet das Coisas, com objetivo de trazer avanços disruptivos para a cadeia de operações agroambiental. O desenvolvimento da startup está baseado por meio da GeoBI, uma revolucionária plataforma SaaS (Software as a Service) que busca transformar fundamentalmente a gestão de geodados, tornando-a mais intuitiva e acessível.

“Uma das características da nossa plataforma GeoBI é o seu aplicativo de coleta de dados em campo. Desenvolvido para oferecer praticidade aos produtores, nosso aplicativo permite a inserção e transmissão direta de dados de safras por meio de smartphones. Essa abordagem inovadora otimiza a eficiência operacional e beneficia tanto gestores públicos quanto agricultores”, explica Kelvin Siqueira, CTO da MapForest.

A MapForest conta com uma infraestrutura consolidada do Grupo Index, que atua há mais de 50 anos no mercado de consultoria florestal e ambiental. Isso permitiu à startup ser aceita no processo de incubação da Santos Dumont, com respaldo do Parque Tecnológico Itaipu.

Para o CEO da MapForest, Rodrigo de Almeida, o desafio da startup é revolucionar a gestão e o monitoramento geoespacial, atendendo as demandas dos setores público e privado em todo o Brasil. “Na MapForest, nosso foco é democratizar a geointeligência. Com nossa plataforma SaaS (Software as a service) e IA (Inteligência Artificial), simplificamos a gestão geoespacial. Estamos comprometidos em auxiliar gestores e profissionais em todo o Brasil, do setor público ao privado, a tomar decisões estratégicas baseadas em geodados.

Segundo Almeida, a plataforma GeoBI da MapForest reúne dados de mais de 50 fontes públicas, enriquecendo ainda mais a análise geoespacial. “Além disso, com as ferramentas websig suportadas por IA, qualquer pessoa pode criar mapas, estruturar um SIG e um BI com apenas alguns cliques”, conta.

“Com isso, almejamos ampliar o protagonismo e a capacidade de decisão de entidades menores, como municípios de pequeno porte, agroempresas emergentes e até mesmo pequenos produtores agroflorestais, contribuindo de forma significativa para o processo da Agricultura Sustentável”, finaliza o CEO da MapForest.